Assista ao vídeo com esta maravilhosa mensagem do Juliano Son. E para os que se interessarem, também transcrevi o texto logo abaixo do vídeo!
Por: Juliano Son
Para aqueles que estão sem áudio, transcrevi a mensagem logo abaixo.
“Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que nos foi dada, não desanimamos. Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano nem adulteramos a palavra de Deus. Ao contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus.
Pois não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus.
De todos os lados somos pressionados, mas não desanimamos; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nós. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.
Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, é passageiro, mas o que não se vê é eterno” (2 Coríntios 4:1-2,5,8-12,16-18)
Para que outros possam viver, vale a pena morrer. E nas palavras de 2 Coríntios capítulo 4 que acabamos de ler, para que outros possam viver, não apenas vale a pena morrer, como deve-se morrer. Deve-se! Para que outros possam viver deve-se, é necessário morrer, é necessário morrer para que haja vida. Trazendo sempre em nosso corpo o morrer de Jesus para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo, pois nós que estamos vivos somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a Sua vida também se manifeste em nós, de modo que em nós atua a morte, para que em vocês, para que em outros atue a vida.
Assim como a semente que não morre não germina, assim como a semente que não morre é incapaz de gerar frutos, aquele que não morre é incapaz de gerar vida... é incapaz! Não fosse o sangue do Cordeiro, não fosse o sangue de todos os mártires que vieram antes de nós, não fossem aqueles que vivem como se não pertencessem a este mundo, não seríamos conhecedores das Boas Novas da Vida, não seríamos... não seríamos!
Mas se as coisas são assim, se isso é verdade, se isso reflete a realidade, se o Senhor teve toda a intenção de dizer exatamente o que ele disse, por que é então que não morremos? Por que é então que o mundo está cansado de ver uma igreja que deveria carregar a mensagem da morte, mas não carrega... não carrega? E não carrega porque ela mesma recusa-se a morrer! Se a ordem é essa... se a ordem é essa, por que é então que não vemos mais vidas sendo geradas, nações sendo alcançadas em meio a voluntária entrega da vida por parte daqueles que se dizem cristãos, por quê... por quê? Porque existe algo de muito errado em nosso meio. Existe algo de muito errado em meio aquilo que chamamos de Evangelho do Reino de Deus. Evangelho do Reino de Deus, não evangelho do reino dos homens para os homens, não o evangelho do reino desta terra para esta terra, não o evangelho do seu reino para você mesmo, para o seu próprio benefício, mas o Evangelho do Reino de Deus para o benefício de Deus.
E existe algo de muito errado porque estamos confundindo o Evangelho do Reino de Deus que é para Deus, com outros evangelhos. E o povo, por falta de líderes que preguem o que o povo precisa ouvir e não o que o povo quer ouvir, o povo está adorando outros “bezerros de ouro”. E o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a “bênção”; o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a “vitória”, é a “conquista”, é o bezerro da “prosperidade”, é a “saúde”, é o “meu bem estar”, é o “meu conforto”, é a “minha necessidade”, é o “meu reino”, é a “minha vida”. “Sete passos para alcançar a bênção”, aqui; “quarenta dias de jejum da vitória”, ali; “doze maneiras para ser próspero”, um pouco mais adiante; e “trezentas e dezoito formas para você fazer com que Deus faça aquilo que você quer que Ele faça” – não importa se Ele queira fazer ou não, porque afinal, o modelo de Jesus: “Não seja feita a minha vontade, mas a Sua”, serve para Jesus, serve para o Filho de Deus, não serve para mim, não serve para igreja.
Quantos já foram em alguma campanha que dizia: “campanha do negue-se a si mesmo”? “Campanha dos três passos para morrer”? Ou a “campanha das sete maneiras de amar o seu próximo como a si mesmo”? “Campanha de quarenta dias de jejum para que eu possa carregar a minha cruz”? Não? Nunca foi? Por que não? Ora, porque não é isso que é importante! Não é isso! Porque o importante é eu ter o carro do ano! Porque o importante é eu ser abençoado! O importante é eu mostrar o quão abençoado sou! Preciso mostrar... eu preciso mostrar... porque afinal de contas, se ando de carro importado é porque Deus me deu... Deus me deu! Porque é muito óbvio que Deus está muito mais preocupado com o meu ego... eu sou tão espiritual e abençoado que é muito óbvio para mim e, é muito óbvio só para mim, que Deus está mais preocupado em colocar dinheiro nas minhas mãos para eu possa comprar coisas caras e tolas, do que está preocupado em colocar recursos sob os meus cuidados para que eu possa, de alguma maneira, aliviar a dor dos aflitos. Porque Deus é tão bom para mim... Deus é tão sábio, Ele é tão misericordioso que Ele prefere que eu compre para mim, o meu centésimo par de sapatos... Ele prefere... é, Ele prefere que eu faça isso mais que prefere que eu compre algumas marmitas para dar de comer às crianças de rua. Porque o importante é eu encher o meu celeiro até onde der! O importante é o meu reino, é a minha justiça! Eu trabalhei... eu suei... Não, não, não... não foi Deus quem me deu! Não, não foi Deus quem me abençoou! Não, não! Foi quem ganhei! É justo... eu trabalhei... é meu! Porque o importante é eu viver como se não houvesse morte – e Deus que me livre de eu pensar em morte! – coisa negativa não é de Deus! O importante é eu viver como se não houvesse morte, para que quando a minha hora chegar, eu venha morrer como alguém que nunca quis viver! Porque está escrito na Palavra de Deus em Marcos capítulo 8 e em Mateus 16:
“Então Jesus começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse. Ele falou claramente a esse respeito. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo. [vejam como deste o início a igreja se escandalizou com a mensagem da morte] Jesus, porém, voltou-se, olhou para os seus discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: "Arreda, Satanás! Você não pensa nas coisas de Deus, mas nas coisas dos homens. [Você não está de olho no Reino de Deus, mas está de olho no reino dos homens]”. Então ele chamou a multidão e os discípulos e disse: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me [se quiser... se alguém quiser]. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida, a perdê-la-á, mas quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois, o que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o dará homem em troca de sua alma? Porque o Filho do homem [o Filho de Deus, há de vir] na glória de seu Pai [Ele há de voltar com seus anjos e então retribuirá conforme as suas obras]" (Marcos 8:34-38).
Quem fizer de tudo para garantir a sua vida neste mundo, não merecerá a vida no outro. E quem fizer de tudo para garantir a sua vida no outro, perderá a sua vida neste, perderá o controle da sua vida neste mundo. Quem viver de olho nos tesouros deste mundo receberá somente o que este mundo é capaz de dar. Mas quem viver com os olhos fixos no tesouro eterno, este receberá, este haverá de receber aquilo que a eternidade tem para dar.
Entendam algo. Sabem por que existem religiosos fanáticos que se matam, que se suicidam, que dão as suas vidas para serem destruídas, sabem por quê? Porque eles estão pensando na eternidade, eles estão de olho na eternidade. E sabe por que você se recusa a negar-se a si mesmo e entregar o controle da sua vida a Deus? Porque você está pensando demais nesta vida. E mais, sabem por que é que estes fanáticos acabam dando as suas vidas? Porque eles passaram a vida toda, a vida inteira, ouvindo de seus mestres que morrer é algo valioso, eles passaram a vida toda ouvindo de seus mestres que morrer é algo bom, é algo nobre, é algo honroso, que morrer gera a vida... gera a vida. Mas e a igreja, mas onde está a igreja? Onde está a voz profética? Onde estão os que pregam a verdade? Onde estão os que pregam morram? Onde estão os mestres de Deus a gritarem: “Morram, morram! Para viver, morram! Por amor a Cristo, morram! Por amar a Deus acima de tudo, morram!”? Onde estão? Por que os missionários moravianos se vendiam como escravos para poderem pregar aos escravos? Porque alguém lhes ensinou que esta vida não vale a pena ser vivida, se não for vivida para Deus! Alguém lhes havia ensinado que para que outros pudessem viver, valia a pena morrer!
Enquanto muitos parecem estar fascinados demais com mestres que pregam vida apenas nesta vida, mestres que distorcem o significado de “Vida em abundância”, apesar disso... apesar disso, existem alguns remanescentes, existem ainda alguns que se recusam a se prostrar diante dos bezerros de ouro, existem ainda alguns que se permitem ser afligidos por amor a Cristo, alguns que entenderam a voz do Espírito de Cristo, do Cristo que deu exemplo a ser seguido, não apenas em vida, mas na morte de cruz, e são capazes de dizer: “Já não sou eu quem vivo, mas Cristo vive em mim”.
Amados, a vida é para os que creem. Os que creem não têm medo da morte... não devem ter medo da morte. Quem tem medo da morte não crê. Quem não crê não viverá. E eis que a morte é o maior medidor da fé. Os que morrem são os que creem. E termino com um texto bíblico que está em 2 Timóteo capítulo 4 nos versículos 2 ao 4. Diz assim:
”Pregue a palavra, [pregue a palavra] esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. [Por que?] Porque chegará o tempo em que não suportarão a sã doutrina [chegará o tempo em que não suportarão os caminhos de Deus, os pensamentos de Deus]; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos segundo as suas próprias cobiças. E estes se recusarão a dar ouvidos à verdade [se recusarão], voltando-se para as fábulas [preferindo acreditar nos mentirosos finais felizes].”
Que este não seja você!
Para a Glória de Cristo Jesus, Amém!
Pois não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus.
De todos os lados somos pressionados, mas não desanimamos; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nós. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.
Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, é passageiro, mas o que não se vê é eterno” (2 Coríntios 4:1-2,5,8-12,16-18)
Para que outros possam viver, vale a pena morrer. E nas palavras de 2 Coríntios capítulo 4 que acabamos de ler, para que outros possam viver, não apenas vale a pena morrer, como deve-se morrer. Deve-se! Para que outros possam viver deve-se, é necessário morrer, é necessário morrer para que haja vida. Trazendo sempre em nosso corpo o morrer de Jesus para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo, pois nós que estamos vivos somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a Sua vida também se manifeste em nós, de modo que em nós atua a morte, para que em vocês, para que em outros atue a vida.
Assim como a semente que não morre não germina, assim como a semente que não morre é incapaz de gerar frutos, aquele que não morre é incapaz de gerar vida... é incapaz! Não fosse o sangue do Cordeiro, não fosse o sangue de todos os mártires que vieram antes de nós, não fossem aqueles que vivem como se não pertencessem a este mundo, não seríamos conhecedores das Boas Novas da Vida, não seríamos... não seríamos!
Mas se as coisas são assim, se isso é verdade, se isso reflete a realidade, se o Senhor teve toda a intenção de dizer exatamente o que ele disse, por que é então que não morremos? Por que é então que o mundo está cansado de ver uma igreja que deveria carregar a mensagem da morte, mas não carrega... não carrega? E não carrega porque ela mesma recusa-se a morrer! Se a ordem é essa... se a ordem é essa, por que é então que não vemos mais vidas sendo geradas, nações sendo alcançadas em meio a voluntária entrega da vida por parte daqueles que se dizem cristãos, por quê... por quê? Porque existe algo de muito errado em nosso meio. Existe algo de muito errado em meio aquilo que chamamos de Evangelho do Reino de Deus. Evangelho do Reino de Deus, não evangelho do reino dos homens para os homens, não o evangelho do reino desta terra para esta terra, não o evangelho do seu reino para você mesmo, para o seu próprio benefício, mas o Evangelho do Reino de Deus para o benefício de Deus.
E existe algo de muito errado porque estamos confundindo o Evangelho do Reino de Deus que é para Deus, com outros evangelhos. E o povo, por falta de líderes que preguem o que o povo precisa ouvir e não o que o povo quer ouvir, o povo está adorando outros “bezerros de ouro”. E o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a “bênção”; o grande bezerro de ouro dos nossos dias é a “vitória”, é a “conquista”, é o bezerro da “prosperidade”, é a “saúde”, é o “meu bem estar”, é o “meu conforto”, é a “minha necessidade”, é o “meu reino”, é a “minha vida”. “Sete passos para alcançar a bênção”, aqui; “quarenta dias de jejum da vitória”, ali; “doze maneiras para ser próspero”, um pouco mais adiante; e “trezentas e dezoito formas para você fazer com que Deus faça aquilo que você quer que Ele faça” – não importa se Ele queira fazer ou não, porque afinal, o modelo de Jesus: “Não seja feita a minha vontade, mas a Sua”, serve para Jesus, serve para o Filho de Deus, não serve para mim, não serve para igreja.
Quantos já foram em alguma campanha que dizia: “campanha do negue-se a si mesmo”? “Campanha dos três passos para morrer”? Ou a “campanha das sete maneiras de amar o seu próximo como a si mesmo”? “Campanha de quarenta dias de jejum para que eu possa carregar a minha cruz”? Não? Nunca foi? Por que não? Ora, porque não é isso que é importante! Não é isso! Porque o importante é eu ter o carro do ano! Porque o importante é eu ser abençoado! O importante é eu mostrar o quão abençoado sou! Preciso mostrar... eu preciso mostrar... porque afinal de contas, se ando de carro importado é porque Deus me deu... Deus me deu! Porque é muito óbvio que Deus está muito mais preocupado com o meu ego... eu sou tão espiritual e abençoado que é muito óbvio para mim e, é muito óbvio só para mim, que Deus está mais preocupado em colocar dinheiro nas minhas mãos para eu possa comprar coisas caras e tolas, do que está preocupado em colocar recursos sob os meus cuidados para que eu possa, de alguma maneira, aliviar a dor dos aflitos. Porque Deus é tão bom para mim... Deus é tão sábio, Ele é tão misericordioso que Ele prefere que eu compre para mim, o meu centésimo par de sapatos... Ele prefere... é, Ele prefere que eu faça isso mais que prefere que eu compre algumas marmitas para dar de comer às crianças de rua. Porque o importante é eu encher o meu celeiro até onde der! O importante é o meu reino, é a minha justiça! Eu trabalhei... eu suei... Não, não, não... não foi Deus quem me deu! Não, não foi Deus quem me abençoou! Não, não! Foi quem ganhei! É justo... eu trabalhei... é meu! Porque o importante é eu viver como se não houvesse morte – e Deus que me livre de eu pensar em morte! – coisa negativa não é de Deus! O importante é eu viver como se não houvesse morte, para que quando a minha hora chegar, eu venha morrer como alguém que nunca quis viver! Porque está escrito na Palavra de Deus em Marcos capítulo 8 e em Mateus 16:
“Então Jesus começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse. Ele falou claramente a esse respeito. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo. [vejam como deste o início a igreja se escandalizou com a mensagem da morte] Jesus, porém, voltou-se, olhou para os seus discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: "Arreda, Satanás! Você não pensa nas coisas de Deus, mas nas coisas dos homens. [Você não está de olho no Reino de Deus, mas está de olho no reino dos homens]”. Então ele chamou a multidão e os discípulos e disse: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me [se quiser... se alguém quiser]. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida, a perdê-la-á, mas quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois, o que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o dará homem em troca de sua alma? Porque o Filho do homem [o Filho de Deus, há de vir] na glória de seu Pai [Ele há de voltar com seus anjos e então retribuirá conforme as suas obras]" (Marcos 8:34-38).
Quem fizer de tudo para garantir a sua vida neste mundo, não merecerá a vida no outro. E quem fizer de tudo para garantir a sua vida no outro, perderá a sua vida neste, perderá o controle da sua vida neste mundo. Quem viver de olho nos tesouros deste mundo receberá somente o que este mundo é capaz de dar. Mas quem viver com os olhos fixos no tesouro eterno, este receberá, este haverá de receber aquilo que a eternidade tem para dar.
Entendam algo. Sabem por que existem religiosos fanáticos que se matam, que se suicidam, que dão as suas vidas para serem destruídas, sabem por quê? Porque eles estão pensando na eternidade, eles estão de olho na eternidade. E sabe por que você se recusa a negar-se a si mesmo e entregar o controle da sua vida a Deus? Porque você está pensando demais nesta vida. E mais, sabem por que é que estes fanáticos acabam dando as suas vidas? Porque eles passaram a vida toda, a vida inteira, ouvindo de seus mestres que morrer é algo valioso, eles passaram a vida toda ouvindo de seus mestres que morrer é algo bom, é algo nobre, é algo honroso, que morrer gera a vida... gera a vida. Mas e a igreja, mas onde está a igreja? Onde está a voz profética? Onde estão os que pregam a verdade? Onde estão os que pregam morram? Onde estão os mestres de Deus a gritarem: “Morram, morram! Para viver, morram! Por amor a Cristo, morram! Por amar a Deus acima de tudo, morram!”? Onde estão? Por que os missionários moravianos se vendiam como escravos para poderem pregar aos escravos? Porque alguém lhes ensinou que esta vida não vale a pena ser vivida, se não for vivida para Deus! Alguém lhes havia ensinado que para que outros pudessem viver, valia a pena morrer!
Enquanto muitos parecem estar fascinados demais com mestres que pregam vida apenas nesta vida, mestres que distorcem o significado de “Vida em abundância”, apesar disso... apesar disso, existem alguns remanescentes, existem ainda alguns que se recusam a se prostrar diante dos bezerros de ouro, existem ainda alguns que se permitem ser afligidos por amor a Cristo, alguns que entenderam a voz do Espírito de Cristo, do Cristo que deu exemplo a ser seguido, não apenas em vida, mas na morte de cruz, e são capazes de dizer: “Já não sou eu quem vivo, mas Cristo vive em mim”.
Amados, a vida é para os que creem. Os que creem não têm medo da morte... não devem ter medo da morte. Quem tem medo da morte não crê. Quem não crê não viverá. E eis que a morte é o maior medidor da fé. Os que morrem são os que creem. E termino com um texto bíblico que está em 2 Timóteo capítulo 4 nos versículos 2 ao 4. Diz assim:
”Pregue a palavra, [pregue a palavra] esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. [Por que?] Porque chegará o tempo em que não suportarão a sã doutrina [chegará o tempo em que não suportarão os caminhos de Deus, os pensamentos de Deus]; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos segundo as suas próprias cobiças. E estes se recusarão a dar ouvidos à verdade [se recusarão], voltando-se para as fábulas [preferindo acreditar nos mentirosos finais felizes].”
Que este não seja você!
Para a Glória de Cristo Jesus, Amém!
Juliano Son
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