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Destaques - Leitura indispensável

  • Estou cansado!
    Um desabafo com o Pr. Ricardo Gondim
  • O posicionamento da IURD
    Minha resposta à posição de Edir Macedo
    sobre o aborto
  • O entristecer e o extinguir o Espírito Santo de Deus
    Uma ótima mensagem de Takayoshi Katagiri
  • A mulher samaritana, Coca-Cola e Jesus
    Uma excelente reflexão com o Pr. Ricardo Gondim
    sobre tratar o Evangelho de Cristo como um produto e propaganda de marketing
  • Quando o sacrifício de Jesus não vale nada!
    Uma ótima reflexão com o Pr. Luiz Carlos Alves
    sobre a fé e superstições
  • Morra, para que outros possam viver
    Uma excelente reflexão sobre o tipo de evangelho que
    tem sido pregado hoje, com Juliano Son do Ministério Livres para Adorar

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terça-feira, 31 de março de 2009

Uma questão sobre as mulheres


Nota dez!


Eu sei, eu sei... é uma piadinha machista! Mas foi muuuuiiito boa!!!

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quinta-feira, 5 de março de 2009

Frases e Pensamentos - Martin Luther King

"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética...

...O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"


Martin Luther King

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quarta-feira, 4 de março de 2009

O caminho da renúncia

Por Alexandre Farias


O apóstolo Paulo ganhou muitas almas, mas foi preso, espancado, perseguido e precisava trabalhar para se manter. Seu ministério, hoje em dia, seria considerado próspero?

De uns tempos para cá, a vocação pastoral tem se transformado em mais uma opção profissional.

Foi-se o tempo em que as escolas teológicas atraíam gente disposta a abraçar um ministério que significava desprendimento, sacrifício e, não raro, a renúncia a uma série de outras oportunidades. Hoje, boa parte dos calouros dos seminários está mais interessada em tornar-se uma espécie de empresário do sagrado.

A cada dia, a visão marqueteira e a busca do lucro já estão influenciando até mesmo no chamado pastoral.

A preocupação com a manutenção da “igreja-empresa” tem sido levada em conta até na escolha dos novos candidatos ao ministério. Qualidades como carisma pessoal, dinamismo, capacidade gerencial, eloqüência verbal e iniciativa estão sendo mais valorizadas na escolha da mão-de-obra pastoral do que humildade, espiritualidade e temor a Deus.

Tal motivação já atingiu até mesmo líderes e pastores que estão na caminhada do Evangelho há muitos e muitos anos. O que deveria ser examinado é o exemplo de vida, o testemunho e a unção, mas o que estamos presenciando é a elevação de homens ao púlpito pelas suas habilidades que trarão lucro aos caixas sagrados.

A adesão missionária ao serviço do Senhor tem sido substituída por outro tipo de acordo – um pacto de conveniências, uma espécie de contrato de trabalho que pode durar a vida inteira ou alguns poucos meses. O sujeito permanece ali enquanto conseguir manter sua cota de arrecadação. Se o planejamento econômico não for cumprido, nada feito.

Dentro desta visão, o futuro pastor precisa se preocupar em render mais no material do que no espiritual. O candidato ao cargo de ministro da Palavra é privado de pensar, questionar ou dar opiniões, já que o líder supremo da instituição é considerado perfeito, à semelhança do mito da infalibilidade papal. Este modo de agir está sendo adotado em diversos círculos evangélicos e se estende a todos que estiverem sob sua influência.

Se o membro um dia quiser chegar a pastor, bispo, apóstolo, arcanjo, serafim ou semideus, só tem um caminho: obedecer sem questionar. O direito de opinar ou pensar está fora da revelação divina recebida pelo dono da igreja. Ao membro, só resta a aceitação. Nada de explicações sobre os métodos empregados ou sobre o que se fala do púlpito. Muito menos transparência financeira e administrativa.

Já imaginou se o apóstolo Pedro, caso vivesse hoje, fosse candidato ao ministério?

Provavelmente, teria sido imediatamente excluído por ter traído o seu pastor, sem direito a defesa ou a uma segunda chance. E jamais ouviria de seu líder: “Tu me amas? Então, apascenta as minhas ovelhas”.


E Paulo? Será que seu ministério, hoje, seria considerado próspero?


Ele ganhou muitas almas, mas não levou vida confortável. Foi preso, espancado, perseguido. E ainda por cima tinha de trabalhar para se manter, pois não queria ser um peso para os irmãos. Quantos evangelistas do nosso tempo têm tal desprendimento?

É claro que muitos e muitos ministérios contemporâneos têm como único objetivo proclamar o Reino de Deus e fazer a vontade do Pai, anunciando o Evangelho com honestidade e fazendo discípulos.

Existem igrejas que investem nos seus futuros obreiros pensando apenas nas almas que serão salvas e libertas do pecado, pois o plano do Senhor sempre foi a salvação do homem. Diz a Palavra: “Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: onde está o seu Deus?’”

Graças a Deus, ainda sobram os remanescentes, aqueles que buscam a verdade, o perfeito e simples Evangelho de Cristo, sempre tendo a esperança maior no Senhor e dizendo como o profeta Habacuque: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação”.

Se no mundo existisse apenas um pecador, ainda assim Jesus teria deixado a sua glória e morreria por apenas aquela alma. Mas nós, servos e ministros do Senhor, estamos dispostos a deixar tudo para alcançar uma única vida?



Pr. Alexandre Farias
Fonte: http://influenciandogeracoes.blogspot.com

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terça-feira, 3 de março de 2009

Menina de 12 anos fala sobre aborto

O que uma criança de doze anos de idade poderia dizer sobre um assunto tão polêmico, a ponto de causar diversas discussões e levar a muitos a refletir com sobriedade nesse tema?

Apesar da tenra idade, essa menina, 'Lia', que vive em Toronto no Canadá, tem uma opinião muito bem formada e argumentos fortíssimos em defesa da vida!

Esse vídeo foi produzido para uma competição escolar, mas logo de início ela foi alertada pelos seus professores que seu vídeo seria desqualificado pelo teor 'polêmico' e pelo tema "adulto demais".

Assistam o vídeo até o final. O encerramento de sua apresentação eu achei, simplesmente, surpreendente!

Se as legendas em português não aparecerem, clique na seta inferior direita e depois em ''exibir legendas''.




A mãe de Lia diz que o assunto foi escolhido pela própria filha, e que ela estava determinada a não ceder, até mesmo depois que os professores lhe disseram que sua apresentação era “adulta demais” e “polêmica demais”.

“Ela também foi avisada de que se fosse adiante com o assunto, ela não teria permissão de continuar na competição de discurso”, escreveu a mãe de Lia no blog Moral Outcry.

“Inicialmente, tentei ajudá-la a achar outros assuntos sobre os quais falar, mas no fim ela estava inflexível. Ela queria continuar com o assunto do aborto. Assim, ela desistiu de sua chance de competir a fim de falar sobre algo que está profundamente em seu coração”.

A mãe disse para LifeSiteNews.com que um das professoras da menina apoiou seu discurso, muito embora a professora fosse pró-aborto. “Depois de ajudar Lia a fazer o discurso ela disse, ‘Isso realmente me fez pensar’”, observou a mãe.

Na competição escolar, a mãe disse que um dos jurados da competição era outra professora pró-aborto que “nem mesmo queria ouvir” o discurso da menina, e saiu de sua cadeira pouco antes de Lia começar. Depois do discurso, que a família de Lia disse que foi bem recebido pelos estudantes e pelos professores, os jurados inicialmente disseram para Lia que ela havia sido realmente desqualificada. Mas uma polêmica entre os jurados acabou levando a uma reversão, e a família de Lia ficou sabendo no dia seguinte que os jurados concordaram que a menina merecia vencer a competição.

Quando perguntada sobre o que inspirou Lia a prosseguir no assunto com tanta insistência, sua mãe disse:

“Ela se envolveu nesse assunto com paixão, e pesquisou muito. Realmente creio que é algo que Deus colocou no coração dela”.

Fonte: www.juliosevero.com

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