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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O batismo com fogo


Se há um texto que tem gerado muita polêmica no meio cristão é o texto de Mateus 3:11 que trata do “batismo com Espírito Santo e com fogo”. Muitos dizem que o batismo com o Espírito Santo e com fogo é uma dotação de poder que vem da parte de Deus sobre todo aquele que crê. Já outros dizem que o batismo com o Espírito Santo não pode ser a mesma coisa que o batismo com fogo.

Afinal de contas que fogo é este? O que é ser batizado com o Espírito e com fogo?

Segundo a hermenêutica bíblica (a arte da interpretação das Escrituras) há fatores importantes que devem ser levados em conta quando analisamos um texto sagrado.

No intuito de se preservar a ortodoxia dos ensinamentos bíblicos, desenvolveu-se na hermenêutica bíblica, uma série de regras para “nortear” o estudo da interpretação. Por exemplo: conhecer o ‘autor’, o ‘porque escreveu’ e o ‘para quem escreveu’, são ferramentas valiosíssimas para uma boa compreensão do texto.
Vamos analisar, então, o texto de Mateus 3:11 segundo algumas das principais leis da hermenêutica sacra: a lei do contexto, a lei dos textos paralelos e a lei do autor como determinante do significado do texto.

1. Lei do contexto

O contexto é o “lugar” onde o versículo em questão está inserido. É uma analise de qual tema ou assunto está sendo abordado nos versículos anteriores e posteriores ao texto em estudo. Algumas vezes, para um melhor entendimento do contexto é necessário analisar todo o capítulo ou todo o livro em que o versículo está inserido. Outras vezes a Bíblia como um todo é o contexto que deve ser levado em consideração. Costuma-se dizer que “um versículo deve concordar com toda a Bíblia e toda a Bíblia deve concordar com um versículo”. Mas na maioria das vezes o contexto imediato (os versículos anteriores e posteriores) já nos traz o entendimento necessário.

Vamos analisar o contexto imediato de Mateus 3:11

v.10 - E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.

v.11 - E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo.

v.12 - Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.

Lendo esta passagem podemos perceber que no versículo 10 João Batista fala do fogo onde é jogada toda a árvore que não produz bom fruto, uma clara referência ao juízo de Deus sobre todos os que não se arrependem de seus pecados. A árvore que não produz bom fruto (o fruto digno de arrependimento – v.8) é cortada e lançada no fogo (indiscutivelmente o fogo do juízo, para onde vão todos os que não se arrependem do seu pecado).

Em seguida, João Batista fala dos batismos:

v.11 - E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo.

João contrasta a natureza física de seu batismo (com água), com a natureza espiritual do batismo de Jesus (com o Espírito e com fogo). A grande diferença é que João Batista não tinha condições de discernir os corações dos homens e, assim, batizava a todos que vinham até ele, sem qualquer distinção; por isso exortava: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”. Já o Senhor Jesus conhece nossas intenções e, portanto, faz uma distinção: para os arrependidos há o batismo com o Espírito Santo; para os não arrependidos há o batismo com fogo.

Cristo é quem batiza os arrependidos com o Espírito Santo e é, também, quem batiza os não arrependidos com fogo (fogo de juízo; de condenação).

O versículo 12 nos dá uma claríssima explicação desta verdade:

v.12 - Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.

Cristo tem a pá em sua mão. Ele mesmo recolherá o seu trigo (os arrependidos) e, Ele mesmo queimará a palha (os não arrependidos) no fogo que nunca se apaga (fogo de tormento eterno – Ap 20:10-15).
Portanto fica muito claro pelo contexto imediato que o batismo com fogo de Mateus 3:11 é um batismo de juízo e não uma dotação de poder. Toda árvore que não produz bom fruto (de arrependimento) é cortada e lançada no fogo (v10), porque o Senhor Jesus os batizará com fogo (v11), assim que, com uma pá, separar o seu trigo do joio (v13).

Diante da clareza que o contexto imediato nos traz, nem seria necessário citar outros argumentos, mas afim de esclarecermos o melhor possível esta polêmica, analisaremos agora Mateus 3:11 segundo a lei dos textos paralelos.


2. Lei dos textos paralelos

Esta lei define que um texto deve ser interpretado com o auxílio de outros textos que tratam do mesmo assunto.

Em Mateus 3:1-12 vemos que João Batista surgiu no deserto, pregando o arrependimento e batizando todos da Judéia e circunvizinhança. O texto em estudo (v.11) faz parte do discurso de João Batista.O que motivou este discurso onde o texto em questão está inserido? A resposta está no versículo 7:

v.7a - “E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes...”


O motivo que levou João Batista a pronunciar tais palavras foi a presença dos fariseus e saduceus.

E qual foi o teor de sua mensagem? Foi, claramente, uma advertência sobre a necessidade de real arrependimento e as consequências do não arrependimento:

v.7b – “...Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

v.8 – “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”,


v.10 – “E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo


Encontramos os textos paralelos deste episódio em: Marcos 1:4-8; Lucas 3:2-3, 7-9, 16-17 e João 1:29-33.

Em Marcos 1:4-8 lemos:


"v.4 – Apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de arrependimento, para remissão dos pecados.

v.5 – E toda a província da Judéia e os de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados.

v.6 – E João andava vestido de pêlos de camelo, e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre.

v.7 – E pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais forte do que eu, do qual não sou digno de, abaixando-me, desatar a correia das suas alparcas.

v.8 – Eu, em verdade, tenho-vos batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo".


Notem que o evangelista Marcos não cita a presença dos fariseus e saduceus, nem tampouco traz a pregação de advertência descrita em Mateus 3:7-10,12. Marcos deu ênfase a mensagem pregada aos arrependidos, logo, apenas contrastou a natureza de seu batismo, com a natureza do batismo de Cristo:

V.8 – Eu, em verdade, tenho-vos batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.

Não citando os fariseus e saduceus, omitiu-se o “fogo”.

Em Lc 3:2-3,7-9,16-17 lemos:

"v.2 – Sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias.
 

v.3 – E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados; E toda a carne verá a salvação de Deus.
 

v.7 – Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir?

v.8 – Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão.
 

v.9 – E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo.


v.16 – Respondeu João a todos, dizendo: Eu, na verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar a correia das alparcas; esse vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
 

v.17 – Ele tem a pá na sua mão; e limpará a sua eira, e ajuntará o trigo no seu celeiro, mas queimará a palha com fogo que nunca se apaga"

Notem que o evangelista Lucas, embora não faça menção dos fariseus e dos saduceus, descreveu todo o rigoroso discurso de advertência de João Batista. Isso deixa claro que Lucas apresentou a mensagem de João direcionada aos arrependidos e não arrependidos. Sendo assim ele descreve as palavras de João da seguinte forma:

v.16 – Respondeu João a todos, dizendo: Eu, na verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar a correia das alparcas; esse vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.

Lucas descreve a árvore que não produz bom fruto e é queimada no fogo; descreve a palha que é queimada no fogo que nunca se apaga e, portanto, descreveu a natureza do batismo para os não arrependidos (com fogo).

Em Jo 1:29-33 temos:

v.29 – No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

v.30 – Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.

v.31 – E eu não o conhecia; mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água.

v.32 – E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como pomba, e repousar sobre ele.

v.33 – E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo.

O apóstolo e evangelista João, traz a descrição sobre o batismo de Jesus, para o dia seguinte do interrogatório de João Batista pelos fariseus (v.29). Analisando os quatro evangelhos (que não são contraditórios, mas sim complementares) percebemos que, num dia, João Batista vendo que os fariseus e saduceus vinham ao seu batismo, fez o discurso de advertência. Ainda neste dia João Batista foi interrogado pelos fariseus (Jo 1:19-28) e, no dia seguinte, Jesus veio para ser batizado. Nesta ocasião o Evangelho de João não menciona a presença dos fariseus e é onde encontramos a confirmação de João Batista:

v.33 – E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo.

Não havendo a presença dos fariseus e saduceus, não há advertências, nem, tampouco, “o batismo com fogo”.
Portanto, pela lei dos textos paralelos podemos concluir que “fogo” denota juízo e, por isso, está sempre associado a mensagem de advertência pela presença dos fariseus e saduceus (que foram, também, duramente advertidos por Jesus, por serem hipócritas – Mt 23).

Agora vamos fazer uma breve análise segundo o princípio hermenêutico do “autor como elemento determinante do significado”


3. Lei do autor

Os autores bíblicos escreveram seus livros em épocas diferentes, em lugares diferentes, sob circunstâncias diferentes... Comparar os escritos de autores que viveram em épocas semelhantes podem ajudar na interpretação de um texto. E, sempre que possível, deve-se comparar os outros escritos do mesmo autor do texto em estudo.

Segundo este princípio, faremos uma comparação dos escritos de Lucas que tratam deste assunto.

Com já vimos anteriormente, no Evangelho segundo Lucas encontramos a pregação de advertência de João Batista e, consequentemente, a distinção dos “batismos” (com o Espírito Santo e com fogo). Se analisarmos o livro dos Atos dos Apóstolos, também de autoria de Lucas, encontraremos no capítulo 1 a promessa do batismo por Jesus. E assim foi descrita:

“Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias” (Atos 1:5)

Aqui cabe a pergunta: Por que o evangelista Lucas disse em seu evangelho que seriam “batizados com o Espírito Santo e com fogo”, mas em Atos disse “sereis batizados com o Espírito Santo” somente?

A resposta, mais uma vez, gira em torno da questão: “quem eram os seus ouvintes?”

No Evangelho, Lucas menciona que João Batista se dirigiu à multidão que vinha se batizar e sabemos pelos textos paralelos que seu discurso foi motivado pela presença dos fariseus e saduceus em meio à multidão. Já no livro de Atos, o discurso foi dirigido aos fiéis discípulos de Jesus que o viram ressurreto. Estas ocorrências, mais uma vez, apontam para a aplicação de “juízo” à palavra “fogo”. Quando a mensagem foi dirigida aos arrependidos e não arrependidos, a afirmação foi “sereis batizados com o Espírito Santo e com fogo”; quando a mensagem dirigia-se somente aos arrependidos, a afirmação foi “sereis batizados com o Espírito Santo”.

Além deste versículo há ainda a descrição das palavras do apóstolo Pedro sobre esta questão:

"E, quando comecei a falar, caiu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio. E lembrei-me do dito do Senhor, quando disse: João certamente batizou com água; mas vós sereis batizados com o Espírito Santo" (Atos 11:15-16)

Mais uma vez, quando a referência do batismo são pessoas arrependidas, a descrição é "e sereis batizados com o Espírito Santo", somente.


Conclusão
Como verificamos, tanto o contexto, quanto os textos paralelos e a análise do autor como determinante do significado, remetem ao “fogo do juízo” (o fogo que nunca se apaga) o significado do termo “fogo” em Mateus 3:11. Jesus é quem batiza com o Espírito e também quem batizará com fogo do juízo.

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Razões para não se ir à igreja


Assista a um vídeo com menos de 2 minutos muito interessante sobre esta questão.

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Por que Deus permite algo terrivel acontecer?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e a apresentadora Jane Clayson perguntou a ela:

- Como é que DEUS teria permitido acontecer algo horroroso assim, no dia 11 de setembro e tantos outro acontecimentos terríveis?

Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sabia. Ela disse:

"Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.

Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?

À vista dos acontecimentos recentes... ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc., eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O' Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos.

E nós concordamos.

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima. E nós dissemos: 'um perito nesse assunto deve saber o que está falando', e então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar e chutar,etc.). E nós concordamos com tudo.

Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la.

Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sábio disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, 'está bem'.

Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso Presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos. Depois uma outra pessoa levou isto um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, 'está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso'.

A indústria de entretenimento então disse: 'Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, sexo, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos'. E nós dissemos: 'Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!'

Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender: Nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!

Uma menina escreveu um bilhetinho para DEUS, dizendo: 'Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?'

A resposta Dele seria: 'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!' Do Seu DEUS.

É triste como as pessoas simplesmente culpam DEUS e não entendem por que o mundo está indo a passos largos para o inferno. É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz.

É triste como todo o mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina.

É triste como alguém diz: 'Eu creio em DEUS', mas ainda assim segue a Satanás, que por sinal, também 'crê' em DEUS.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!"

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