Por: Eber Cocareli
Título original: O que penso acerca da Maçonaria
A primeira coisa que desejo dizer é que lamento profundamente o fato de muitos irmãos se deixarem levar pelo brilho deste mundo e pela sedução dos mistérios e do poder. A Maçonaria não deixa de ser um exemplo perfeito destas armadilhas diabólicas. Entretanto, também afirmo que a melhor coisa a fazer pelos maçons é orar por eles, nos termos que a Palavra de Deus ensina quanto aos que estão totalmente cegados pela ação direta do inimigo: E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos (2Tm 2:24-26).
É bem verdade que a Maçonaria se arroga como sociedade benemérita..., e vê-la assim não é de modo algum errado. Contudo, em que pese todo o benefício que a Maçonaria proporciona com suas boas obras, a filosofia que está por trás dessa organização conflita direta e inescapavelmente com a Palavra de Deus. Não tenho como esgotar o assunto aqui, mas basta considerar o fato de que os maçons são exortados constantemente, a cada grau a que são guindados nos vários ritos da Maçonaria, a transformarem o mundo por meio de seu conhecimento secreto e das obras de caridade. Nada tenho contra os maçons não cristãos, mas não dá para entender como aquele que conhece a Palavra de Deus e tem comunhão com o Deus da Palavra possa submeter-se aos rituais, votos e objetivos de uma organização que se declara ser a verdadeira luz que transformará o mundo e redimirá o homem. Ora, essa tarefa já foi feita pelo Único Criador do Universo (e não meramente seu arquiteto), pelo Único Deus verdadeiro, o Senhor Jesus, o qual, incrivelmente, na ordem maçônica, está no mesmo nível de Confúcio, Platão e Maomé, entre outras seis personagens da história humana (conforme as nove colunas, segredo de um dos graus do Rito Escocês, Antigo e Aceito). O único fato que justifique a adesão de cristãos à Maçonaria está nas inegáveis vantagens materiais, nas honrarias e nos muitos privilégios exclusivos que os maçons garantem a eles mesmos. A ideia de que o maçom é humilde e sem ambição é conversa fiada pra fazer profano dormir (profanos são os não maçons, segundo eles, é claro).
Já estou até ouvindo os crentes maçons dizerem que muito pouco sei acerca da Maçonaria, o que não deixa de ser verdade. Meu conhecimento do assunto vem de longa e antiga pesquisa literária, amizades e de envolvimento pessoal com alguns maçons, dentre os quais aqueles que instaram comigo para que eu fosse iniciado. Mas ainda que tudo que eu soubesse sobre a Maçonaria se baseasse apenas nos muitos livros que li, a acusação de ignorância não se sustentaria.
Até hoje, nenhum cristão que leva a Palavra de Deus a sério e que tem vida no altar do Senhor publicou um livro sequer defendendo a Maçonaria e refutando os vários livros evangélicos que denunciam suas práticas ocultistas. Se, como alguns maçons alegam, tudo que foi publicado é "lenda", então por que eles mesmos não esclarecem tudo? A Bíblia diz que o filho de Deus anda na luz e que ela, a luz, mostra a verdade publicamente e sem medo. Os maçons se dizem iluminados pela “verdadeira verdade”, mas mantêm segredos a base de juramentos mortais e escondem o que aprendem e fazem na Loja Maçônica. Agem bem ao contrário do que ensinou o Senhor Jesus: O que vos digo às escuras, dizei-o a plena luz; e o que se vos diz ao ouvido, proclamai-o dos eirados (Mt 10:27).
Não tenho o direito de julgar o irmão que aceita fazer parte da Maçonaria, até porque essa, como qualquer outra decisão, vai depender da consciência, pois cada um responde por si diante do Senhor Deus (Rm 14:12). Quanto a mim, confesso que ponderei aceitar o convite que me foi feito insistentemente por alguns cristãos maçons, mas, após muita oração, resolvi que NÃO ME LIGARIA a tal sociedade. Enumero, resumidamente, minhas principais razões:
A primeira coisa que desejo dizer é que lamento profundamente o fato de muitos irmãos se deixarem levar pelo brilho deste mundo e pela sedução dos mistérios e do poder. A Maçonaria não deixa de ser um exemplo perfeito destas armadilhas diabólicas. Entretanto, também afirmo que a melhor coisa a fazer pelos maçons é orar por eles, nos termos que a Palavra de Deus ensina quanto aos que estão totalmente cegados pela ação direta do inimigo: E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos (2Tm 2:24-26).
É bem verdade que a Maçonaria se arroga como sociedade benemérita..., e vê-la assim não é de modo algum errado. Contudo, em que pese todo o benefício que a Maçonaria proporciona com suas boas obras, a filosofia que está por trás dessa organização conflita direta e inescapavelmente com a Palavra de Deus. Não tenho como esgotar o assunto aqui, mas basta considerar o fato de que os maçons são exortados constantemente, a cada grau a que são guindados nos vários ritos da Maçonaria, a transformarem o mundo por meio de seu conhecimento secreto e das obras de caridade. Nada tenho contra os maçons não cristãos, mas não dá para entender como aquele que conhece a Palavra de Deus e tem comunhão com o Deus da Palavra possa submeter-se aos rituais, votos e objetivos de uma organização que se declara ser a verdadeira luz que transformará o mundo e redimirá o homem. Ora, essa tarefa já foi feita pelo Único Criador do Universo (e não meramente seu arquiteto), pelo Único Deus verdadeiro, o Senhor Jesus, o qual, incrivelmente, na ordem maçônica, está no mesmo nível de Confúcio, Platão e Maomé, entre outras seis personagens da história humana (conforme as nove colunas, segredo de um dos graus do Rito Escocês, Antigo e Aceito). O único fato que justifique a adesão de cristãos à Maçonaria está nas inegáveis vantagens materiais, nas honrarias e nos muitos privilégios exclusivos que os maçons garantem a eles mesmos. A ideia de que o maçom é humilde e sem ambição é conversa fiada pra fazer profano dormir (profanos são os não maçons, segundo eles, é claro).
Já estou até ouvindo os crentes maçons dizerem que muito pouco sei acerca da Maçonaria, o que não deixa de ser verdade. Meu conhecimento do assunto vem de longa e antiga pesquisa literária, amizades e de envolvimento pessoal com alguns maçons, dentre os quais aqueles que instaram comigo para que eu fosse iniciado. Mas ainda que tudo que eu soubesse sobre a Maçonaria se baseasse apenas nos muitos livros que li, a acusação de ignorância não se sustentaria.
Até hoje, nenhum cristão que leva a Palavra de Deus a sério e que tem vida no altar do Senhor publicou um livro sequer defendendo a Maçonaria e refutando os vários livros evangélicos que denunciam suas práticas ocultistas. Se, como alguns maçons alegam, tudo que foi publicado é "lenda", então por que eles mesmos não esclarecem tudo? A Bíblia diz que o filho de Deus anda na luz e que ela, a luz, mostra a verdade publicamente e sem medo. Os maçons se dizem iluminados pela “verdadeira verdade”, mas mantêm segredos a base de juramentos mortais e escondem o que aprendem e fazem na Loja Maçônica. Agem bem ao contrário do que ensinou o Senhor Jesus: O que vos digo às escuras, dizei-o a plena luz; e o que se vos diz ao ouvido, proclamai-o dos eirados (Mt 10:27).
Não tenho o direito de julgar o irmão que aceita fazer parte da Maçonaria, até porque essa, como qualquer outra decisão, vai depender da consciência, pois cada um responde por si diante do Senhor Deus (Rm 14:12). Quanto a mim, confesso que ponderei aceitar o convite que me foi feito insistentemente por alguns cristãos maçons, mas, após muita oração, resolvi que NÃO ME LIGARIA a tal sociedade. Enumero, resumidamente, minhas principais razões:
- Não preciso dela para ser aperfeiçoado como ser humano, uma vez que, para isso, tenho a mais perfeita e absoluta ferramenta elaborada diretamente pelo próprio Criador, a Palavra de Deus:
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2Tm 3:16,17)
- Não me submeteria a ser chamado de “profano em busca de luz” (conforme o ritual de iniciação para o grau de Aprendiz), uma vez que o próprio Senhor Jesus declarou que sou luz do mundo e sal da terra, isto é, como porta-voz do Evangelho eu é que tenho as respostas para os dilemas do ser humano, não a Maçonaria. Aliás, é meu dever como seguidor de Jesus deixar isso extremamente claro, tanto por palavras quanto principalmente por obras:
"Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mt 5:13-16)
"[...] para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [...]" (Fp 2:15)
- Não me sentiria leal a meu Salvador, o Senhor Jesus, pois na ordem maçônica, Ele é igualado em todos os sentidos a outros líderes religiosos ou filósofos. Nas palavras de um de seus principais mentores (Pike), "Jesus não é o único a levar à verdade". Ora, todo cristão sincero sabe muito bem que Cristo é o único e exclusivo Salvador, Redentor e Caminho para Deus, sem absolutamente nenhum outro paralelo neste mundo ou noutro:
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (Jo 14:6). E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4:12).
"Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2:9-11)
- Não almejo os benefícios que a Maçonaria confere a seus integrantes, a saber, prestígio, poder, favorecimentos (inclusive com injustiça contra não maçons) e a solidariedade dos iludidos com os encantos deste mundo. Prefiro fazer como ensinou o Mestre, acomodando-me às coisas humildes, pois:
"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Mc 8:36)
"Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lc 12:13-15)
"A seguir, o Senhor contou a Parábola do Rico Insensato, que assim termina: Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus" (Lc 12:20-21)
Rev. Eber Cocareli
Fonte: ebercocareli.blogspot.com.br
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