Por: Paulo Romeiro
“Chegou o tempo em que os homens não suportam o sermão sobre a verdade nem a sã doutrina.” John Knox-1565- (I Timóteo 4).
Toda reforma tem tamanho e objetivo. Não estamos falando de manutenção, que deve ser constante. Reforma é basicamente a restauração de algo que se perdeu no tempo, que deteriorou, desviou, apodreceu.
A reforma de Martinho Lutero,em 1517, quando afixou na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg um texto contendo 95 Teses, ou propostas para debate, causou a maior divisão na chamada Igreja Cristã, até hoje.
Finalmente o povo alemão encontrou uma voz que falava em seu nome, contra as práticas questionáveis a que a Igreja recorria em sua busca da riqueza material... Em suma, Lutero acreditava que o homem sempre fora um pecador, mas sempre justificado, se apenas se voltasse para Cristo. Era o caminho da “sola fides” somente a fé, a fé única que ele descobriu através da “Scriptura sola” somente as Escrituras, apenas através das palavras da Escritura, e não através de convenções ou leis (eclesiásticas). Todo o medo foi banido na certeza da Graça de Deus.
Esta reforma que começou com Martinho Lutero e não tem hora para acabar, é considerada a mais importante e a mais profunda em toda a história da Igreja.
Esta reforma depois de passar pela Suíça, mais especificamente na cidade de Genebra, onde homens como Calvino, Beza, Farel e Knox, imortalizados em monumento memorial dedicado à Reforma, lemos : “Post Tenebras Lux”, “Depois das Trevas, a Luz”, onde a Bíblia Sagrada foi destacada como autoridade singular, “a única regra infalível de fé e prática”.
A pergunta hoje é o que aconteceu com a Reforma? Verdadeiramente qual foi o tamanho da Reforma? Não conseguimos concluí-la? Quando achávamos que estava concluída, houve novamente desvios? Faz-se necessário Nova Reforma? Nem todas as Igrejas Evangélicas são Igrejas Reformadas?
Aqui temos perguntas suficientes para alguns Congressos, Seminários, livros e muitos, muitos debates.
A resposta mais prática e simples, sem desmerecer a gravidade e importância do assunto, é:
Sejamos, cada um de nós, um Reformador. Parece pequena a proposta, no entanto se praticada, será uma reforma de grande tamanho.
Ser um reformador é praticar a Bíblia, é considerar somente a fé como meio de salvação em Jesus Cristo.
John Knox escreveu somente um de seus sermões: AOS INIMIGOS DA VERDADE , em 1565, ainda inflamado pela Reforma de Lutero onde nos alerta para as palavras de Paulo a Timóteo encontrada em I Timóteo capítulo 4.
Somos amigos da verdade.
Vamos colocar nossa esperança no Deus vivo, lutar pela Igreja, praticar a fé e crer nas Escrituras.
Assim, continuaremos esta grande e abrangente Reforma.
Deus é bom.
“Chegou o tempo em que os homens não suportam o sermão sobre a verdade nem a sã doutrina.” John Knox-1565- (I Timóteo 4).
Toda reforma tem tamanho e objetivo. Não estamos falando de manutenção, que deve ser constante. Reforma é basicamente a restauração de algo que se perdeu no tempo, que deteriorou, desviou, apodreceu.
A reforma de Martinho Lutero,em 1517, quando afixou na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg um texto contendo 95 Teses, ou propostas para debate, causou a maior divisão na chamada Igreja Cristã, até hoje.
Finalmente o povo alemão encontrou uma voz que falava em seu nome, contra as práticas questionáveis a que a Igreja recorria em sua busca da riqueza material... Em suma, Lutero acreditava que o homem sempre fora um pecador, mas sempre justificado, se apenas se voltasse para Cristo. Era o caminho da “sola fides” somente a fé, a fé única que ele descobriu através da “Scriptura sola” somente as Escrituras, apenas através das palavras da Escritura, e não através de convenções ou leis (eclesiásticas). Todo o medo foi banido na certeza da Graça de Deus.
Esta reforma que começou com Martinho Lutero e não tem hora para acabar, é considerada a mais importante e a mais profunda em toda a história da Igreja.
Esta reforma depois de passar pela Suíça, mais especificamente na cidade de Genebra, onde homens como Calvino, Beza, Farel e Knox, imortalizados em monumento memorial dedicado à Reforma, lemos : “Post Tenebras Lux”, “Depois das Trevas, a Luz”, onde a Bíblia Sagrada foi destacada como autoridade singular, “a única regra infalível de fé e prática”.
A pergunta hoje é o que aconteceu com a Reforma? Verdadeiramente qual foi o tamanho da Reforma? Não conseguimos concluí-la? Quando achávamos que estava concluída, houve novamente desvios? Faz-se necessário Nova Reforma? Nem todas as Igrejas Evangélicas são Igrejas Reformadas?
Aqui temos perguntas suficientes para alguns Congressos, Seminários, livros e muitos, muitos debates.
A resposta mais prática e simples, sem desmerecer a gravidade e importância do assunto, é:
Sejamos, cada um de nós, um Reformador. Parece pequena a proposta, no entanto se praticada, será uma reforma de grande tamanho.
Ser um reformador é praticar a Bíblia, é considerar somente a fé como meio de salvação em Jesus Cristo.
John Knox escreveu somente um de seus sermões: AOS INIMIGOS DA VERDADE , em 1565, ainda inflamado pela Reforma de Lutero onde nos alerta para as palavras de Paulo a Timóteo encontrada em I Timóteo capítulo 4.
“…mas a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser. Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação.” I Timóteo, capítulo 4: 8 e 9
Somos amigos da verdade.
Vamos colocar nossa esperança no Deus vivo, lutar pela Igreja, praticar a fé e crer nas Escrituras.
Assim, continuaremos esta grande e abrangente Reforma.
Deus é bom.
Pr. Paulo Romeiro
Fonte: www.ictrindade.com.br
Fonte: www.ictrindade.com.br
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