“O louvor, o sacrifício de louvor, de acordo com a própria Bíblia, é o fruto dos lábios que confessam o nome de Jesus (Hb 13:15).
Adorar a Deus é reconhecer e confessar Sua glória, Seu poder, Sua majestade, Sua magnificência, não importando o que Ele faça ou deixe de fazer. A adoração é pelo que Deus é.
Na adoração, nos humilhamos diante de Deus, reconhecemos e exaltamos a glória, majestade e poder. Às vezes mesmo sem palavras.
Na adoração nada se pede, nada se reivindica, nada se agradece. Apenas se exalta e glorifica ao Senhor nosso Deus. Apenas... se adora e se alegra pela simples presença de Deus. (Hc 3:17-19)”
Adorar a Deus é reconhecer e confessar Sua glória, Seu poder, Sua majestade, Sua magnificência, não importando o que Ele faça ou deixe de fazer. A adoração é pelo que Deus é.
Na adoração, nos humilhamos diante de Deus, reconhecemos e exaltamos a glória, majestade e poder. Às vezes mesmo sem palavras.
Na adoração nada se pede, nada se reivindica, nada se agradece. Apenas se exalta e glorifica ao Senhor nosso Deus. Apenas... se adora e se alegra pela simples presença de Deus. (Hc 3:17-19)”
Infelizmente, muito do que é entoado hoje nas igrejas tem apenas aparência de louvor, mas não passa de “música para ‘crente’ ouvir”. A pessoa central da adoração e do louvor verdadeiros é Deus (o Pai, o Filho e o Espírito Santo). Grande parte das músicas evangélicas da atualidade (pelo menos no Brasil) têm colocado o homem no centro da adoração! O homem é apresentado como o ser sempre vitorioso que “ordena” e Deus executa; que tudo pode conquistar; que age e acontece. Temos esquecido do conceito fundamental de nos humilhar diante de Deus e exalta-lo acima de tudo.
Um louvor verdadeiro e sincero precisa, antes de mais nada, partir de um verdadeiro adorador, alguém cuja vida diária seja de devoção ao Senhor.
Eu acredito que um culto (adoração pública a Deus) é formado basicamente de duas partes: do momento em que nós entregamos algo a Deus; e do momento em que Deus nos entrega algo. O louvor, em minha opinião, é o momento máximo da nossa entrega a Deus. Mas o que tenho notado é que neste momento, ao invés de nos entregarmos a Deus, estamos querendo que Deus se entregue a nós. Estamos transformando os louvores em petições; transformando o momento de exaltarmos a Deus pelo que Ele é, numa busca pelo que Ele pode nos oferecer. E quando não, entoamos relatos daquilo que nós conquistamos.
Já é tempo de analisarmos os hinos que usaremos para o Seu louvor. Muitas músicas são agradáveis de se ouvir, mas não estão de acordo com o evangelho de Cristo; outras são bíblicas, mas não são adequadas para o louvor, pois não exaltam ao Senhor, nem tributam a glória que é devida ao Seu Nome.
Não quero julgar o trabalho dos nossos artistas e acredito que todos os hinos têm seu espaço, desde que usados nos momentos adequados (há hinos para todas as situações), mas é importante estarmos de olhos abertos e ouvidos apurados para não roubarmos do Senhor a glória que Lhe é devida! No momento de orar, oremos; se é para ouvir, que seja com atenção; no momento de louvar a Deus, vamos, simplesmente, louvá-lO; e adorá-lO em todo tempo!
Um louvor verdadeiro e sincero precisa, antes de mais nada, partir de um verdadeiro adorador, alguém cuja vida diária seja de devoção ao Senhor.
Eu acredito que um culto (adoração pública a Deus) é formado basicamente de duas partes: do momento em que nós entregamos algo a Deus; e do momento em que Deus nos entrega algo. O louvor, em minha opinião, é o momento máximo da nossa entrega a Deus. Mas o que tenho notado é que neste momento, ao invés de nos entregarmos a Deus, estamos querendo que Deus se entregue a nós. Estamos transformando os louvores em petições; transformando o momento de exaltarmos a Deus pelo que Ele é, numa busca pelo que Ele pode nos oferecer. E quando não, entoamos relatos daquilo que nós conquistamos.
Já é tempo de analisarmos os hinos que usaremos para o Seu louvor. Muitas músicas são agradáveis de se ouvir, mas não estão de acordo com o evangelho de Cristo; outras são bíblicas, mas não são adequadas para o louvor, pois não exaltam ao Senhor, nem tributam a glória que é devida ao Seu Nome.
Não quero julgar o trabalho dos nossos artistas e acredito que todos os hinos têm seu espaço, desde que usados nos momentos adequados (há hinos para todas as situações), mas é importante estarmos de olhos abertos e ouvidos apurados para não roubarmos do Senhor a glória que Lhe é devida! No momento de orar, oremos; se é para ouvir, que seja com atenção; no momento de louvar a Deus, vamos, simplesmente, louvá-lO; e adorá-lO em todo tempo!
Dovaniano
“A adoração é gerada dentro do homem, onde só Deus pode ver. O louvor inevitavelmente se exterioriza, onde os homens também podem ver. Como vimos até aqui, adoração significa reverência a Deus, através de uma vida de reconhecimento e amor. Não é possível adorar sem louvar, mas é possível louvar sem adorar.
Deus disse: ‘...este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim...’
Os verdadeiros adoradores estão compromissados com Deus interior e exteriormente. A música é um veículo, um transporte para o louvor e a adoração. Louvar a Deus se torna muito agradável com o respaldo (apoio) da música. É muito gostoso expressar nosso louvor a Deus através dela. A música não é fundamental mas coopera. Ela tem sua importância.
A adoração pode conter a música, mas nem sempre a música contém adoração.”
Daniel Souza é pastor e músico
vinculado à Igreja em São Vicente/SP
Fonte: www.ameprod.com.br
Nota: Não deixe de ler também “Tudo em nome de quem? Jesus?” de Brian McLaren
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