
Para o procurador João Marques Brandão Neto, as imagens atingem o fundamento constitucional da dignidade da pessoa humana.
“Os cidadãos são aterrorizados pela foto de um cadáver com o crânio rachado ou um feto morto dentro de um cinzeiro”, argumenta o procurador, segundo a Folha Online.
As novas imagens de advertência de produtos com tabado foram apresentadas em maio pelo governo federal.
Fonte: Destak Jornal de 25-07-2008
Nota: O Sr. João Marques deve ser fumante! O que me aterroriza é saber de milhões de reais são gastos todos os anos na saúde pública, com tratamentos de doenças decorrentes do tabagismo.
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